É a classe trabalhadora quem sofre com as consequências das guerras que ocorrem pelo mundo, seja pelos deslocamentos forçados, seja pelas mutilações e mortes, ou pelos efeitos econômicos e sociais de qualquer crise envolvendo as forças militares.
“A guerra é instrumento de dominação, nunca foi para restabelecer a democracia e a paz”, alerta Airton Cano, coordenador político da Fetquim.
Atualmente, além da Ucrânia, existem outros 28 conflitos em andamento, em grande parte envolvendo forças desproporcionais de um dos lados – com a ajuda e interferências de outras nações baseadas em seus interesses comerciais.
Entre os países com ataques ativos estão Iêmen, Síria, Nigéria, Sudão do Sul, República Democrática do Congo e Azerbaijão, além do massacre vivido pela população palestina.
Todos os conflitos devem ser resolvidos por meio do diálogo e o respeito aos direitos humanos. As diferenças políticas e as disputas internacionais entre Estados devem ser resolvidas pela via pacífica e negociada.
A campanha #SindicatosPelaPaz teve início em 24 de fevereiro, data em que a Rússia iniciou ataques à Ucrânia, mas se estende a todo e qualquer tipo de conflito pelo mundo.