Após reunião com as principais centras sindicais do País, a direção da CUT confirmou o dia 11 de novembro como o “Dia Nacional de Greve e Paralisação”. A luta unificada foi um compromisso firmado com a CUT, CTB, CSB, Força Sindical, Nova Central, UGT, CGTB, CSP-Conlutas e Intersindical.
O ato é uma preparação para outro grande protesto no final de novembro. As centrais reforçam que é um momento de luta, e os trabalhadores precisam sair às ruas em defesa dos seus direitos. Esses dois atos são uma preparação para uma possível greve geral, para dar um recado definitivo ao governo Temer.
Vagner Freitas, presidente da CUT, explica que há muitas bandeiras de luta. Segundo ele, os protestos são contra a retirada de direitos da classe trabalhadora, contra a PEC 241, a reforma da Previdência, a reforma Trabalhista e contra todo retrocesso social.