A Direção Executiva da CUT, reunida em São Paulo no dia 10 de fevereiro, avaliou a gravidade da crise que afeta o pais e reafirmou o papel da Central na defesa dos interesses históricos e imediatos da classe trabalhadora.
A crise é uma das mais graves da nossa história recente, atinge a economia e a política, gera um cenário de incerteza, favorece o fortalecimento dos setores da sociedade que se opõem ao governo e que, apoiados pela mídia golpista, ameaçam com a desestabilização da ordem democrática.
E levando em conta este cenário, a CUT desenvolverá uma ampla mobilização de suas bases e ações de massa, junto com os movimentos sociais, em torno dessas bandeiras: defesa dos direitos, defesa da Petrobrás e defesa da Reforma Política. Manteremos também vigilância no Congresso Nacional para impedir que nossos direitos sejam retirados, com especial atenção ao PL4330 da terceirização. Pressionaremos para que o governo nos ouça e atenda nossas reivindicações.
Conclamamos, portanto, os trabalhadores(as) de todo o país a engrossar as mobilizações previstas para o próximo período: