O Instituto Cajamar, também conhecido como Inca, foi escolhido pela Fetquim para a retomada dos cursos de formação presenciais em 2023. O local, que formou diversos dirigentes sindicais e políticos no final dos anos 1970 e início de 1980, e teve Paulo Freire como presidente do Conselho Diretivo, é um marco na formação sindical e política no País.
Pelo Cajamar passaram praticamente todos os atuais diretores e secretários da FETQUIM/CUT/Intersindical e Unidos Pra Lutar, além de lideranças políticas como Lula, Luiza Erundina, Luiz Gushiken, Marco Aurélio Garcia, Vicentinho, Paul Singer, entre outros.
"Para o movimento sindical é importante ter uma referência de escola de formação. Assim ganharemos anos de discussões que ficaram paradas. É retomar o Cajamar e seguir como referência de escola do movimento sindical e popular", definiu a secretária de Comunicação da FETQUIM, Nilza Pereira Almeida, diretora dos Químicos Unificados de Osasco e secretária-geral da Intersindical Central da Classe Trabalhadora.
Na mesa de abertura do curso de Comunicação para Ação Sindical, Sindicalização e Análise de Conjuntura da FETQUIM e CNQ/CUT estiveram presentes o coordenador político da Fetquim, Airton Cano; o secretário de Formação da Fetquim, Sidney Araújo; a secretária de Comunicação da Fetquim e secretária-geral da Intersindical Nilza Pereira Almeida; o presidente da FEM/CUT, Erick Silva; a presidenta da CNTV, Cida.Trajano; o presidente do TID Brasil, Rafael Marques; o presidente do Sindicato dos Químicos do ABC, José Evandro Alves da Silva ; o secretário de Finanças da Fetquim e diretor dos Químicos SP, Deusdete Virgens; o presidente da CNQ/CUT, Geralcino Teixeira e o secretário de Formação Política da CNQ/CUT, Francisco Vieira.
Juntos temos representados químicos, metalúrgicos, vidreiros e papeleiros. O curso, que começou na última terça-feira (30) e vai até o dia 1º de junho, é ministrado pelo sociólogo Pedro Otoni.
Unidade das centrais sindicais
O anfitrião do Instituto Cajamar e presidente da FEM/CUT, Erick Silva, ressaltou a pluralidade de pensamentos e a construção unitária existente na FETQUIM. "Temos que nos espelhar em vocês e queremos estar mais próximos para aprender com vocês", disse ele, referindo-se ao fato de a FETQUIM ter uma gestão partilhada por três centrais sindicais- CUT, Intersindical e Unidos Pra Lutar.
Participam da formação representantes dos Químicos SP, Químicos ABC, Químicos Unificados, Químicos São José dos Campos, Metalúrgicos do ABC, Metalúrgicos de São Carlos, Pindamonhangaba, Cajamar, Itú e Região, Vidreiros de SP e Papeleiros de SP.
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