Diversas organizações sindicais (CUT, Intersindical, CTB, Força, UGT, CSP/Conlutas, CGTB, CSB e NCST) e o MST realizarão atos conjuntos – do movimento sindical e social - no próximo dia 11 de julho em todo o País. A mobilização quer dar evidência à pauta que foi levada à presidenta Dilma Roussef, em audiência realizada no dia 26 de junho.
“Vamos chamar à unidade das centrais sindicais e dos movimentos sociais para dialogar com a sociedade e construir uma pauta que impulsione conquistas, as reivindicações que vieram das ruas à pauta da classe trabalhadora”, disse o presidente da CUT, Vagner Freitas.
Além de mais investimentos em saúde, educação e transporte público de qualidade, como os manifestantes pediram e que é também uma pauta dos trabalhadores e das trabalhadoras, os atos de julho irão reivindicar o fim dos leilões do petróleo, o fim do fator previdenciário, a redução da jornada para 40 horas semanais sem redução do salário, a reforma agrária e o fim do Projeto de Lei 4330 – considerado uma reforma trabalhista escondida atrás de uma proposta de regulamentação da terceirização. .
Sobre o plebiscito proposto pela presidenta Dilma Rousseff para consultar a população sobre a Reforma Política, Vagner disse que a proposta é positiva porque o povo brasileiro quer participar.