Trabalhadores e trabalhadoras de fábricas da Solvay da América Latina estão reunidos desde ontem (27/11) no Centro de Formação e Lazer (Cefol) do Sindicato Químicos Unificados de Campinas e Osasco para discutir a situação deles diante os desafios colocados diante do cenário econômico e político no mundo. O evento vai até hoje (28/11).
A programação da parte da manhã de segunda-feira começou com a abertura feita pelo dirigente do Unificados e trabalhador da Solvay da planta de Paulínia, Claudinei Piçuti, e na sequência, com o professor Dari Krein, do Centro Estudos Sindicais de Economia do Trabalho da Unicamp, que falou sobre a atual conjuntura em relação aos direitos trabalhistas na América Latina, os impactos das reformas trabalhista e previdenciária e a necessidade de resistência e luta contra a exploração.
O encontro também contará com a participação de Albert Kruft que é trabalhador da Solvay Alemanha e diretor do Conselho Europeu dos Trabalhadores. Ele falará sobre a conjuntura na Europa.
Após as exposições haverá um debate em plenário de onde sairá um documento síntese.
A programação também contará com a apresentação sobre a situação econômica da Rede Solvay feita por Rosângela Vieira, assessora do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos).