Representantes do Sindicato dos Químicos do ABC estiveram nesta quinta-feira (21) conversando nas portas de fábrica das empresas D 1000, Tirreno, Gensis e Henkel, em Diadema (SP) para iniciar as discussões sobre a campanha salarial 2017.
Sidney Araújo, secretário de formação da Fetquim, conta que a pré-campanha está sendo bem aceita pelos trabalhadores e trabalhadoras, que têm parado para ouvir o sindicato. “Estamos conscientizando sobre a ‘deforma’ trabalhista de Temer, os impactos na campanha salarial e explicando também as regras sobre o abaixo assinado para a anulação da reforma trabalhista”, afirma.
"No caso da Henkel, a ação sindical incluiu uma conversa sobre a terceirização e a manifestação de que somos contra a mudança daquela unidade ", disse Sidney Araújo. Isso porque a empresa comunicou que pretende fechar aquela planta em 2019, que emprega cerca de 100 pessoas.