"Em 2019, a luta em defesa de uma previdência pública e solidária vai ser prioridade. Conjuntamente, o combate à retirada de direitos será intensificado, porque os patrões e esse governo já anunciaram que consideram necessário fazer mais reformas para aproximar a legislação da informalidade e, portanto, da precarização do trabalho e da vida da classe trabalhadora.
A esses desafios históricos, agora aumentados por conta de um presidente eleito que não colocou os trabalhadores na agenda presidencial, soma-se o desafio de defender a organização sindical e a manutenção dessa organização a partir de novas formas.
Também a defesa da democracia em 2019 seguirá ainda mais premente, porque quem mais sofre as consequências dos ataques à democracia é o trabalhador, por esse ser um valor fundamental para a organização da sociedade à a defesa da organização sindical e dos movimentos sociais contra qualquer tipo de perseguição e criminalização.”
Vagner Freitas, presidente da CUT nacional