Nesta terça, 31/01, trabalhadores/as da PPG do Brasil, de Sumaré, e o Sindicato dos Químicos Unificados realizaram assembleia com atraso de jornada em protesto contra a intransigência da multinacional que ainda não aplicou o reajuste integral, conforme reivindicação apresentada na data base 1º de novembro, durante a campanha salarial.
O Sindicato dos Químicos Unificados continua as mobilizações em defesa da aplicação do reajuste mínimo de 8,5% (reposição da inflação acumulada no período segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor) sem parcelamento.
“A PPG é uma multinacional fabricante de tintas presente em mais de 50 países do mundo com 154 fábricas. Apresentou quase 15 bilhões de dólares em vendas em 2016. Está entre as 200 maiores da revista Fortune. Remunerou durante quase quatro anos seus acionistas com mais de 10%. Mas se nega a negociar 8,5% de reajuste com seus trabalhadores de Sumaré onde está uma de suas quatro matrizes globais", destacou o assessor econômico do Unificados Vitor Hugo Tonin.