Dos 10 bilionários brasileiros da Saúde que mais aumentaram suas fortunas durante a pandemia de Covid-19, 3 pertencem ao ramo farmacêutico.
Os demais trabalham com rede de laboratórios e diagnósticos, operadoras de planos de saúde e hospitais.
Isso prova que não houve crise no mercado farmacêutico, muito pelo contrário, lucro.
Conheça os 3 bilionários do setor farmacêutico:
Dono e presidente do Grupo NC, conglomerado que tem como área de atuação principal o setor farmacêutico, dentre elas a EMS, empresa fundada por seu pai.
Patrimônio em abril de 2020:US$ 1,9 bilhão
Fortuna atual:US$ 2,7 bilhões
Valorização:42,1%
Fonte da fortuna: EMS
Maior indústria farmacêutica do Brasil, o laboratório EMS foi o primeiro a fabricar medicamentos genéricos. Ano passado a empresa cresceu mais que o dobro da indústria nacional de medicamentos.
Muito disso se deve à alta demanda de medicamentos por conta da pandemia.
É o maior acionista do grupo Hypera Pharma, antiga Hypermarcas, conglomerado que gerencia várias marcas comuns ao dia a dia do brasileiro.Tais como os adoçantes Zero-Cal, Finn e Adocyl, os medicamentos Apracur, Atroveran, Engov, Estomazil, Maracugina, Melhoral e Merthiolate, além dos dermocosméticos da marca Episol.
Patrimônio em abril de 2020:US$ 1,2 bilhão
Fortuna atual:US$ 2,1 bilhões
Valorização: 75%
Fonte da fortuna: Hypera Pharma
Sócio majoritário do Grupo DPSP, formado pelas Drogarias Pacheco e São Paulo.
Patrimônio em abril de 2020: US$ 1,1 bilhão
Fortuna atual: US$ 1,5 bilhão
Valorização: 26,66%
Fonte da fortuna: Drogaria Pacheco
Uma das empresas mais antigas do Brasil, a Drogaria Pacheco foi fundada em 1892 e adquirida pela Barata na década de 1970.
Com a fusão, se torna a segunda maior rede varejista de farmácias do Brasil e sétima maior rede de varejo brasileira no geral.
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