Representantes das centrais sindicais se reúnem nesta quinta-feira (7/023), na sede do Dieese, em SP, com seus jurídicos para traçar uma ofensiva contra a Medida Provisória 873, de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes. A MP gerou indignação geral no movimento.
O sindicalismo quer ampliar o leque de ações contra a medida draconiana. Para tanto, vai conversar com entidades do Judiciário e do Ministério Público. A ideia é a de que, após a reunião da quinta, haja encontros com a Anamatra, o Conalis e outras entidades do Judiciário e do MP.
Mesmo em setores sindicais com alguma simpatia por Bolsonaro, o descontentamento com a MP 873 bateu forte. Afora a inconstitucionalidade da Medida, a grita é contra a desautorização ao poder da assembleia de definir a contribuição das categorias.
Críticas
CUT, UGT, Intersindical, Força Sindical e Nova Central já publicaram Notas duras contra a MP, que radicaliza a onda de agressões à classe trabalhadora, iniciada nos estertores do governo Dilma. A
A ideia é avaliar meios de enfrentar a MP, tida como inconstitucional por todos os advogados que já se expressaram.