O movimento sindical luta contra os impactos negativos provocados pelas industrias, uma vez que o processo nos mostra riscos de saúde a exposição de pequenas nanopartículas. Um exemplo prático acontece nas indústrias de sementes deixando o agricultor cada vez mais refém do sistema e da exploração do capital, sem se preocupar com sua condição física e exposição a essa tecnologia, além do descarte irregular no meio ambiente.
É possível produzir sem a adição de nanos. Por outo lado tem crescido a desconfiança de alguns setores de opinião pública como os milagres dos transgênicos, bem diferente do que ocorreu com a biotecnologia. Ainda é cedo para afirmar que a nanotecnologia será a base de um novo paradigma econômico.
Há consenso que um novo aspecto das nanos tem avançado sobre influência de uma demanda do mercado global. Mas é necessário também visualizar os problemas que podem ocorrer, principalmente relacionados a saúde do trabalhador. Não dá para repetir o erro do benzenismo da década de 70.
A Fetquim defende a produção limpa sem danos a saúde e ao meio ambiente, pois é inadmissível valorizar o lucro acima da vida.